
Carla Bruni enviou uma carta aos jornais
Le Parisien e
Le Figaro dirigida a Sakireh Ashtiani que hoje pode morrer lapidada. "Saiba que o meu marido defende a sua causa, a França não a vai abandonar...", garante. Quarta-feira é o dia tradicional das execuções no Irão, em que são aplicadas as bárbaras sentenças decretadas por cabeças doentias.
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