Já lhe chamaram a revolução do jasmim que é a flor associada a uma imagem turística da Tunísia. Mortes, pilhagens, violência, exército nas ruas. Fugiu
Ben Ali, um ditador corrupto que se mantinha no poder há 23 anos, mas não me parece que seja a primeira revolução democrática dos países árabes como adianta Juan Goytisolo num artigo publicado no jornal espanhol
El País. Os fanáticos islâmicos aguardam que os jovens descontentes com as condições de vida lhe caiam nos braços.
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