Estreou o filme
The Fifth Estate, dirigido por
Bill Condon, sobre
Julian Assange que considero um egomaníaco cuja actividade "política" não valorizo. Nada que se pareça com um revolucionário. Sobre a película, protagonizada por
Bewigget Cumberbatch, o fundador do
Wikileaks comentou que se tratava de um "acto hostil". De facto, como escreveu
Benjamin Wallace -
Wells na
New York Magazine, há apenas um punhado de pessoas no planeta convencidos de que as agências de espionagem mundiais estão interessadas nelas. "Alguns esquizofrénicos julgam estar permanentemente sob escuta mas não é verdade. As agências só se interessam por determinados alvos. Em 2010, quando
Assange publicou as revelações dos crimes dos militares americanos e do funcionamento interno do corpo diplomático dos EUA, a sua atitude foi recebida com atenção. Depois fugiu de Londres, fantasiado com um peruca ridícula asilou-se na casa senhorial de um ricaço onde preparou as divulgações do
Cablegate... Cineastas, jornalistas, celebridades e cidadãos preocupados viram o australiano como um cruzado dos direitos humanos... Depois as alianças quebraram-se, alguns dos apoiantes viraram-se contra ele e a imagem pública de
Assange, uma figura estranha tanto a nível pessoal como político, tornou-se uma espécie de desenho animado"
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