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Adoro felinos domésticos, metaleiros já nem tanto. Alexandra Crockett, uma activista da tribo do metal, foi retratando os amigos membros de bandas locais com os seus gato favoritos. Heavy Metal e bichanos fofinhos? Não combinam. Foi precisamente este tema improvável que despertou o interesse da fotógrafa americana, música e designer de jóias. "A independência dos gatos não é diferente do estilo de vida alternativo dos músicos. Em 1985, Tipper Gore disse que o heavy metal era praticado por satanistas sedentos de sangue. Alguns anos mais tarde, essa crença espalhou-se no mundo quando algumas igrejas foram incendiadas na Noruega. Pretendemos dissipar os estereótipos negativos associados aos praticantes e fãs do metal", disse. O livro, publicado pela editora Power House, sai em Maio e as vendas revertem para os abrigos dos animais sem dono.
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