segunda-feira, 31 de agosto de 2015

The Great Reset


Apesar destes contratempos (bolha dot-com, ataque terrorista e fucarão Sandy) Nova Iorque continuou a somar pontos.  De acordo com um novo relatório da NYU os problemas da cidade são na maior parte "problemas de sucesso" e não de fracasso. Tem no seu DNA económico uma espantosa capacidade de resiliência criativa. De se reinventar e redefinir. Desde Setembro de 2009 foram criados 423 mil empregos, mais do que o número total de postos de trabalho na maioria das outras cidades. Apesar do sector financeiro ter recebido um grande apoio do governo federal depois da crise de 2007, a indústria de recuperação continua a ser um elemento-chave da economia da Gotham mas ainda não se recuperou de todo. A sua participação no total de salários diminuiu de 33,5 por cento em 2007 para 26,7 em 2013. Registou-se no entanto um crescimento diversificado das indústrias criativas em 2015, incluindo finanças, alta tecnologia, turismo, media, publicidade, relações públicas, moda, artes e cultura. Em tecnologia, a cidade está agora em segundo lugar, atrás da Baía de San Francisco, no investimento de capital de risco. É o principal destino turístico do país. Em 2014 atraiu 56,4 milhões de visitantes o que levou a uma onda de construção de hotéis. A construção de 74 novos hotéis está prevista para 2017.

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