Segundo o
Washington Post, que não é um jornal fiável, uma avaliação secreta da CIA diz que a Rússia contribuiu para a vitória de
Trump, "minando a confiança no sistema". A agência, dirigida por figuras da confiança de
Obama e de
Clinton tenta convencer os republicanos do GOP que o presidente eleito teve um ajuda do Kremlin. Por outro lado, o jornalista
Gleen Greenwald, no seu site
Intercept, fala das "notícias falsas" e das personalidades da MSNBC que inventaram tudo e mais alguma coisa.. "O termo falso é semelhante a outros rótulos políticos banalizados tais como "terrorismo" e "discurso de ódio" porque a frase não tem qualquer definição, excepto como um instrumento de propaganda e censura. Um dos exemplos mais notórios foi o recente artigo do
Washington Post com a sua nojenta lista negra dos sites de notícias supostamente pró-Rússia. Trata-se de um artigo vergonhoso veiculado por inúmeros jornalistas que gostam de condenar as notícias falsas, apesar do artigo do
Post em si se basear numa falsidade. A campanha de
Clinton disse que os e-mails do
Wikileaks foram adulterados ou falsificadas e que, portanto, deviam ser desconsiderados. Foi um clássico de notícias falsas criadas por órgãos de comunicação do sistema como
MSNBC,
The Atlantic e
Newsweek. Mas há mais para a história: "
The Omnivore" citado por MSNBC foi um apoiante dedicado de
Hillary Clinton. É um jornalista do
Daily Beast chamado
Marco Chacon, cujos alvos eram
Bernie Sanders e apoiantes de
Donald Trump..."
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