"El Baradei would be a disaster. As head of the International Atomic Energy Agency (IAEA), he did more than anyone to make an Iranian nuclear bomb possible, covering for the mullahs for years. (As soon as he left, the IAEA issued a strikingly tough, unvarnished report about the program.)
Worse, El Baradei has allied himself with the Muslim Brotherhood. Such an alliance is grossly unequal. The Brotherhood has organization, discipline and widespread support. In 2005, it won approximately 20 percent of parliamentary seats. ElBaradei has no constituency of his own, no political base, no political history within Egypt at all". (Charles Krauthammer-The Washington Post).
Worse, El Baradei has allied himself with the Muslim Brotherhood. Such an alliance is grossly unequal. The Brotherhood has organization, discipline and widespread support. In 2005, it won approximately 20 percent of parliamentary seats. ElBaradei has no constituency of his own, no political base, no political history within Egypt at all". (Charles Krauthammer-The Washington Post).
Tenham santa paciência, mas não acredito em "revoluções democráticas" nos países islâmicos. Em 1979, com mais cinco amigos, rumei numa Ford Transit até à Índia. Depois de uns dias magníficos em Istambul atravessámos o Irão onde se festejava nas ruas a queda do Xá. Gente de esquerda, liberais e religiosos todos unidos. No regresso, passado um mês e meio, já se adivinhava o que depois veio a acontecer. Surge a lei da Sharia no seu esplendor fascista: castigos corporais, pena de morte para homossexuais, prostitutas e comunistas e etc... E agora assistimos ao "despertar islâmico nos países árabes inspirado na revolução iraniana" segundo o ayatola Khamenei. Os idiotas de certos comentadores têm memória curta. Quais redes sociais? Os terroristas que deitaram abaixo as torres gémeas em Nova Iorque, matando milhares de pessoas, eram jovens estudantes nas universidades ocidentais que dominavam as novas tecnologias.
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