A foto que escolhi é um "bilhete postal" de São Tomé e Príncipe, um país aberto ao turismo. Mas a Bienal de Arte que inaugura ali no dia 1 de Novembro tem outra dimensão. Comissariada por
Adelaide Ginga, pretende afirmar-se como um alternativa às grandes bienais internacionais, tendo um carácter mais experimentalista. "Resgatar aquele espaço geográfico, que foi um entreposto comercial de escravos, para o tornar um local de encontro de povos e de culturas". Até 31 de Novembro podem ser admiradas obras de artistas contemporâneos com enfoque nos naturais dos países da CPLP e da África Austral.
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