Em meados da década de 90, no apogeu do grunge, começou uma aversão à tirania das marcas. Era a época do minimalismo, dos movimentos sociais anti-globalização contra o consumo desenfreado, dos grupos esquerdistas que ganharam alguma força. Lembremos a manifestação de Seattle em 1999 (contra o encontro da Organização Mundial de Comércio) e o livro
No Logo lançado no mesmo ano da canadense
Naomi Klein. Depois usar logotipo na roupa era considerado piroso e caia mal. Mas agora a logomania voltou. É chique.
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