terça-feira, 17 de junho de 2014

Mudar a Itália

Já começaram as intrigas contra Matteo Renzi que herdou uma maioria parlamentar hostil ao seu estilo de governação. Já o advertiram para não se esticar nos propósitos de renovação da administração pública, pois podem fazê-lo cair no Parlamento. "A era das negociações intermináveis ​​acabou", disse o chefe do governo italiano que se encontra em Pequim. Referiu-se aos 40,8% de votos, sublinhando que o PD não era uma organização anarquista. Insiste na mobilidade obrigatória para os funcionários num raio de 50 quilómetros do local onde vivem, na possibilidade de poder demitir chefes de departamento, nos 50% das isenções sindicais, em diminuir o número de câmaras, o que se traduz na redução de 1% no orçamento do público. "Os italianos investiram-me da responsabilidade de mudar imediatamente a Itália ", disse Matteo Renzi. Boa sorte. Tanto lá como como cá as "mafias" com a ajuda dos media não querem largar o bolo.

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