Sempre que vou a qualquer lugar, gosto de visitar os mercados. Apreciar as bancas dos legumes, das frutas, das flores e, sobretudo, dos peixes. Tudo aquilo exposto adquire uma domesticidade humana. A praça da Figueira da Foz não me pareceu muito farta, embora estivesse a abarrotar de tralha...toalhas, roupas, bordados, aquela mercadoria banal que os feirantes nómadas propõem. Achei o peixe caríssimo, o que não se compreende numa terra piscatória. "Não somos Matosinhos ou Peniche, nada que se pareça", garantiu a Rosa Amélia.
adios amigos
Há 9 anos
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