Estamos quase a bater no fundo. Mas em vez de um
Don`t Cry Portugal prefiro o
Cry Baby, a desbunda
kitsch de John Waters para retratar este país dos prós e contras sob a batuta de uma mulher foleira ao serviço de um regime podre. Do cinismo difuso que se infiltrou nos postos chaves da sociedade. Da incompetência despudorada que nos (des)governa.
Sem comentários:
Enviar um comentário