Passei horas a conversar com ele no seu atelier da Foz, depois do almoço numa tasca antiga do velho Porto onde comi filetes de pescada com arroz de berbigão. Estavam saborosos, no ponto. Vi o filme
Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz, realizado por Jorge Silva Melo, e emocionei-me. Foi capaz de muita coisa, era um grande artista. Não resistiu ao cancro, o funeral aconteceu hoje no cemitério Prado do Repouso.
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