Nos anos oitenta, antes da queda do muro, estive uma semana em Budapeste. Havia raríssimos turistas, o que era uma vantagem e a cidade possuía em matéria de charme argumentos irrefutáveis. As nove pontes sobre o Danúbio, a arquitectura
art nouveau, as termas
Gellert, as pastelarias afrancesadas com especial destaque para a
Gerbeau onde me fartei de comer aquela deliciosa torta, a favorita da imperatiz
Sissi. Jantei duas vezes no restaurante
Costes que tinha uma comida divina e um preço muito apelativo. Outros tempos. Agora quem está no comando da cozinha é Miguel Rocha Vieira, um chefe português.
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