Mohamed Morsi, o candidato da Irmandade Muçulmana, é o novo presidente do Egipto. Doutorado em engenharia pela
University of Southern California, este islamita fiel ao conservadorismo dos cléricos afirmou o ano passado numa entrevista ao
Washington Post que o regime da Arábia Saudita era um bom modelo para o seu país. Isto não augura nada de bom, com cabeças tão reacionárias não há libertação das mulheres nem da sociedade.
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