Agora que as secretas estão na ordem do dia, lembrei-me de alguns livros sobre o tema que guardo na minha modesta biblioteca. Até reli por alto
Il Manuale della Controspia, um livro publicado pelo general
Ambrogio Viviani que foi responsável pela espionagem italiana onde aponta os tiques dos distintos serviços sugerindo até que os espias não servem para nada, mas que se divertem muito. Também no
Veil, uma obra de
Bob Woodward, que se ocupa da gestão de
W.J Casey à frente da CIA, há um almirante desenganado da agência com uma posição céptica sobre a espionagem e a política. Opina que são ofícios que, como nos filmes de J
ames Bond, empregam meios faraónicos para servir uma extrema pobreza de ideias. A verdade é que a política se converteu num intrincado novelo de relações pessoais. Mas, francamente, os espiões e os jornalistas portugueses são uma perfeita anedota. Sem picante
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