Sim, acho que a informação transformou-se numa bosta. É o perfeito espelho da sociedade de espectáculo tal como foi definida por
Guy Debord. Um ensaio publicado recentemente pela francesa
Mariette Darrigrand analisa o carácter nefasto do uso excessivo de certas de palavras nos media que se prendem com as modas do momento. Modas que correspondem a uma vontade, consciente ou inconsciente, de colagem à opinião maioritária. Há uma procura de sensacionalismo e das audiências, sem qualquer preocupação de suscitar reflexão. A autora deste livro concentra-se em algumas palavras como frágil, tempestade, impotência ou raiva que marcaram o ano de 2013.
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