sábado, 9 de março de 2019

Matar Assange

Não podemos apenas com um drone matar esse tipo?" Essa é a sugestão que a então secretária de Estado, Hillary Clinton,  propôs em 2010 sobre a resposta apropriada do governo Obama aos danos causados ​​por documentos divulgados pelo WikiLeaks. Esta não é a primeira vez que o site de denúncia vazou informações sobre o candidato presidencial democrata, mas é a primeira vez que o material inclui a sugestão de Clinton de assassinar o editor-chefe e fundador do WikiLeaks, Julian Assange (mostrado). Recomendou sumariamente a execução de Assange sem qualquer acusação de crime, sem qualquer resposta do próprio Assange, e sem qualquer devido processo. A história publicada pela Truth Pundit (como descrito nos documentos obtidos e divulgados pelo WikiLeaks) afirma que a reunião em que Hillary Clinton colocou a possibilidade de matar Julian Assange num ataque de drone militar ficou muito séria depois que as pessoas perceberam que Clinton não estava brincando."A declaração provocou risos da sala que rapidamente morreu quando a secretária continuou falando de uma maneira concisa", disseram fontes, conforme relataoupor Truth Pundit. “Clinton disse que Assange, afinal, era um alvo relativamente flexível, 'andando livremente' e manuseando o nariz sem medo de represálias dos Estados Unidos.”
Seis anos depois, Assange, supostamente temendo por sua vida, cancelou uma apresentação que ele iria entregar esta semana na varanda da embaixada equatoriana em Londres. Ele apareceu via satélite, prometendo produzir novos documentos durante as próximas 10 semanas.

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