O Francisco Alves, director do Teatro Plástico, diz que o 25 de Abril nunca existiu. Está zangado com o ministro da Cultura e tem toda a razão. Começou por pedir uma audiência que foi, segundo afirma, uma "saga caricata". Perdeu a cabeça e na cara de uma funcionária capacho referiu a tão falada confusão de nomes. Que calhou no Pinto Ribeiro errado, que não era para ser. Enfim! O pior é que veio logo a retaliação. Suspenderam de imediato o apoio financeiro à companhia do Porto com 13 anos de serviço prestado à Cultura. Resumindo e concluindo: o poder é vingativo. Quanto aos cravos andam nas lapelas para inglês ver. Força Francisco, um abraço.
adios amigos
Há 9 anos
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