domingo, 31 de dezembro de 2023

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Bob Dylan



 O talentoso ator Timothée Chalamet vai ser Bob Dylan num filme sobre o músico, compositor e poeta que foi distinguido com o Premio Nobel da Literatura.  Na primeira imagem vemos Bob Dylan em 1965. Tinha 24 anos.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Cartier NYC


 

Revistas





 

CIA perde processo


 Os demandantes num caso contra a vigilância da CIA sobre cidadãos norte-americanos que visitam Julian Assange em Londres discutiram a decisão do juiz de rejeitar a moção da CIA para rejeitar o processo.  

Hazem Arb


" Quando outras vias de resistência podem ser suprimidas, a arte permanece como meio vital de expressão e desafio. A supressão sistemática das vozes palestinas, seja através da destruição de oliveiras ou da reescrita de histórias, alimenta a minha arte como forma de resistência." (Hazem Arb) 

A imagem


 

Lana Del Rey


 

sábado, 23 de dezembro de 2023

Revistas





 

Nicole Eisenman



Até 14 de Janeiro 2024, a artista Nicole Eisenman tem uma exposição na Whitechapel Gallery  em Londres. Em Abril a mostra viaja para o Museu de Arte Contemporânea de Chicago. Esta artista francesa que viva e trabalha no Brooklyn, NYC, tem um trabalho muito interventivo. Bolsista da Fundação MacArthur foi admitida na Academia Americana de Artes e Letras em 2018. O seu trabalho foi incluído na Bienal de Veneza de 2019, na Bienal de Whitney de 2019 e no Skulptur Projekte Münster de 2017 em Münster, Alemanha. Mais recentemente, a exposição individual 'Nicole Eisenman: What Happened' foi exibida no Museu Brandhorst, Munique. Depois de Londre, segue-se o Museu de Arte Contemporânea de Chicago em abril de 2024.What Happened narra o desenvolvimento de Eisenman como artista três décadas na América,  que abrangeram o 11 de setembro, um colapso bancário e o assassinato policial de George Floyd. Estas vertentes temáticas enquadram amplamente a exposição, que se estende cronologicamente desde a década de 1990 até ao presente. "Sagacidade subversiva, astuta, estimulante", segundo algumas criticas... São notórias as referencias a Holbein, Brueghel e Dickens no seu retrato das consequências humanas do excesso capitalista. As suas pinturas fazem menção aos banqueiros, à extrema direita, à caça aos emigrantes e sucessivas guerras imperialistas. 

Mike Parr censurado


 O relacionamento profissional de longo prazo do artista australiano Mike Parr com a Anna Schwartz Gallery foi repentinamente revogado em 3 de dezembro, após uma apresentação de pintura às cegas no dia anterior na galeria da cidade de Melbourne.  A demissão de Parr, de 78 anos, pela dona da galeria, ocorreu porque ele ousou pintar as palavras “Israel”, “nazistas”, “apartheid” e fazer referência à “limpeza étnica”. A performance artística de uma hora e meia numa parede de 27 metros provocou uma atitude censória, alegando que Parr violou os princípios. Segue-se uma caça às bruxas contínua e altamente orquestrada ao longo dos últimos dois meses contra artistas, atores e outros que se manifestaram contra o assassinato em massa de palestinianos em Gaza por Israel. Lobistas pró-Israel e publicações de propriedade de Murdoch pediram a retirada de fundos, demissões de artistas e boicotes econômicos de artistas individuais e empresas artísticas de todos os gêneros que demonstraram apoio aos palestinos.

Intitulada “Going Home”, a apresentação de Parr faz parte da sua atual exposição Sunset Claws na galeria. Envolvia o artista pintando várias palavras na grande parede com os olhos fechados. Houve ainda uma reação a textos selecionados da London Review of Books e de outras fontes, lidos em voz alta por um assistente. Parte do texto pintado ficou obscurecido quando Parr os pintou com blocos. vermelhos durante o evento. 

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Mentir, mentir


 "Depois de quase dois anos a fingir que a "vitória" estava próxima, o presidente e um conselheiro sénior admitem finalmente a realidade do dilema da Ucrânia. Nos falcões que gritaram lobo. Uma série de acontecimentos notáveis ​​com enormes consequências para a Ucrânia ocorreram em rápida sucessão esta semana, levantando o véu sobre anos de mentiras desenfreadas e orgulhosas – mas, em última análise, sem propósito e sociopata da administração Biden e do Pentágono sobre a guerra naquele país.  Mentir foi o único plano que Biden já teve na Ucrânia". (Matt Taibbi

Cecilia Vicuna


 

 Mais de 200 obras integram uma retrospetiva da intitulada Sonar el agua da maravilhosa artista Cecilia Vicuña na Fundação MALBA, em  Buenos Aires. Soñar el água é o titulo da exposição más completa dedicada até hoje à poeta, artista visual e ativista feminista chilena, nascida em 1948. Oferece una leitura da obra desta maravilhosa artista que explora a memória têxtil pré-colombiana, as lutas feministas e o erotismo, assim como as demandas pela autodeterminação de las comunidades indígenas.  A mostra reúne cerca de 200 obras, entre pinturas, desenhos, textos, serigrafias, colagens texteis vídeos, fotografias, instalações, livros-objetos, documentos e performances sonoras realizadas em distintos lugares de América e Europa.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Mendes Wood DM




A galeria Mendes Wood DM foi fundada em 2010 pelos sócios Felipe Dmab, Matthew Wood e Pedro Mendes com o intuito de exibir artistas brasileiros e internacionais num contexto favorável ao diálogo critico. O eixo central da programação da galeria é uma preocupação com diferenças regionais e individuais, ao mesmo tempo que promove o cosmopolitismo e a colaboração. Inspirada pela crença de que a prática artística de transformar o mundo, a Mendes Wood DM cultiva um programa cujas premissas são a resistência política e o rigor intelectual.
Isto começa com dois estudantes de filosofia das artes, Matthew Wood e Pedro Mendes que se conheceram em Paris em 2004 e lá passaram sete anos. Como explica Wood: " Nós dois gostamos da ideia de Schopenhauer de que a contemplação estética poderia "suspender a angústia existencial por um instante fugaz". Os dois amigos estabelecerem uma parceria para toda a vida. Muitos de nossos amigos na época já eram artistas. A jovem dupla logo conheceu uma terceira alma gêmea, Felipe Dmab, que administrava um espaço expositivo independente ao lado do deles. Em 2010, decidiram unir-se e criar um novo espaço. E assim nasceu Mendes Wood DM . A galeria rapidamente se tornou um player importante no Brasil e desde cedo apresentou o trabalho de estrelas emergentes do mercado como Lucas Arruda.
Mendes explica: “ Todos os nossos artistas seguem uma abordagem multidisciplinar que moderniza o cânone estético da arte brasileira. Muitos deles eram estrangeiros ou autodidatas. São apaixonados, vivem pela arte ”. A galeria rapidamente ganhou destaque internacional com a abertura de um novo espaço em Bruxelas em 2017, seguido de outra galeria em Nova Iorque em 2022. E este ano em Paris. Cada uma das galerias foi escolhida tanto pela sua localização específica. Como explica Felipe Dmab : “ Nossa primeira galeria em São Paulo em 2010 tinha um jardim, que rapidamente se tornou um ponto de encontro de artistas, curadores, colecionadores e amigos. »

A galeria Mendes Wood DM ganhou um espaço tão confortável no mundo da arte internacional que este ano integra os 100 Art Power da revista ArtReview.  

sábado, 9 de dezembro de 2023

O asno do futebol

Ainda não eliminaram este impante imbecil. Destruiu o Manchester United. Espero que seja rapidamente expulso por má figura de um clube icónico da Inglaterra. Fez com que o Cristiano Ronaldo deixasse o clube onde construiu a sua carreira e em seu lugar colocou um avançado que fez zero golos como escreveu o jornalista Piers Morgan. O Manchester United, com Diogo Dalot e Bruno Fernandes a titulares, perdeu este sábado por 0-3 contra o Bournemouth, em Old Trafford, em jogo da 16.ª jornada da Premier League. O asno arrogante tem de ser punido.

O livro


 

Anette Barcelo: sem camuflagem


A exposição de Anette Barcelo com o título de Live Your Transformation que se encontra na galeria Madragoa até 6 de Janeiro foi apresentada pela primeira vez no Der Tank, em Basileia, com curadoria de Chus Martínez. A artista suíça usa a figura como ponto de partida para uma abstração distópica onde convergem intrigantes simbologias que se afastam da vulgaridade das convenções. Dos enredos ditos realistas. Do normal da via quotidiana. Em que o figurativo é usado como dispositivo retórico. Cores: preto, vermelho, azul, verde. Persiste na tela uma luz crepuscular, o que é muito significativo. Na linguagem da pintura a paleta desempenha um papel fundamental. As pinturas de Anette são uma abordagem de uma narrativa onde as formulações paradoxais se relacionam com aquilo que os surrealistas classificavam como "os sonhos psicanalíticos". Só que a inutilidade da beleza, seja a convulsiva revindicada por Breton ou qualquer outra, é acentuada naquela atmosfera povoada, eu diria, dos subalimentados de um mundo subterrâneo no sentido positivo que se conjuga com uma ideia de total liberdade criativa. ga  Criaturas bizarras, corpos mutáveis ou mutantes indefinidos por género mas inofensivos e com uma vibração bastante amigável. Good vibrations, como a canção dos Beach Boys. A partir de gestos pictóricos agregados, esses "monstros" simpáticos tornam-se personagens, não de poder e imposição pessoal, mas através da sua abjeção como plataforma de pensamento especulativo. Entrelaçam-se num jogo de arquétipos ausente de perversidade. Convidam a uma contemplação tranquila, logo que as tensões visuais se vão diluindo. Os personagens de Robert Walser, di-lo Walter Benjamin, "saem da noite, são personagens que passaram pela loucura". A propósito da Gata Borralheira, da Branca de Neve e da Bela Adormecida. Matéria de encantamento, o que não se vislumbra aqui, mas que eu utilizo como uma provocação. Desconheço a intenção do filósofo marxista alemão.
 Anette Barcelo debruça-se sobre um enredo onde se movimentam figuras antropomórficas que se insinuam pelo sarcasmo. Vejo-as assim. Convida uma trupe de marionetas, filhos do sono ou da psicologia, a participar numa montagem ficcional. Como nos filmes. São o combustível da uma estratégia criativa, da visão sensorial que sustenta o seu mundo artístico povoado de fantasias, puras emanações não da razão porque essa engendra monstros. Onde são excluídas lucubrações ou labirintos infernais da psique. Prefiro falar de uma viagem metafisica e carnal que encontra uma tradução discursiva e é incorporada na pintura da artista. E que, sem sombra de dúvida, fortalecem os códigos simbólicos que utiliza. Num distanciamento deliberado dos clichés e estereótipos que se reproduzem na Internet à velocidade da luz. Mas a singularidade anula o lixo. Vivemos numa época de retórica camuflada em que temos de escolher um lado. As imagens estão em constante mudança, evoluindo, circulando.  
Hábeis especuladores transformaram os ready mades na obra de arte. Repetir o gesto de Duchamp, abolir o conceito de obra e estipular o preço. As crenças liberais que sustentam o mundo da arte internacional e coincidem com a ascensão do neoliberalismo, estão a desfazer-se como gelo fino. Decidiam o que era a boa arte mas essa prerrogativa entrou em falência.  É preciso desconstruir algumas fraudes epistemológicas nas quais assenta uma parte da ainda atual teorização e prática da arte contemporânea. Há artistas que consideram que estão a fazer grandes experimentalismos e ruturas, julgam-se a vanguarda de qualquer coisa quando na verdade, na sua mediocridade e irrelevância ainda não perceberem que a vanguarda não existe. Na sua agudeza critica, o livro Post Conceptual Condition do filósofo marxista Peter Osborne marca uma rutura com o concetualismo.  "A ideia de contemporâneo é uma recusa da possibilidade de futuro presente."
 O contraste das corporações mentais que distorcem a vida interior é flagrante. As temperaturas emocionais vão ganhando espaço. A dificuldade de construir uma individualidade nova e radical é talvez um dos problemas mais profundos do nosso tempo. Com o fracasso da vanguarda, a necessidade de recusa e subversão é ainda mais urgente, agora que foi incorporada pela economia e convertida para promoção e lucro. 



sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Violette e Slimane




As peças de Banks Violette são frias e sombrias. Essa vibração é muito própria da arte deste artista americano que o designer Hedi Slimane contratou para colaborar em algumas das peças da Celine Art Project. Trata-se de de uma serie de lustres "colapsantes" que serão apresentados este mês nas lojas da  marca. Violette que conheci em 2015 na Team Gallery fez uma carreira canalizando glamour e distopia chique. As bandeiras americanas pretas e esfarrapadas e os cavalos fantasmagóricos do artista multimídia adornam jaquetas de couro, suéteres e moletons selecionados da coleção lançada pela Hedi Slimane. Os assuntos de Violette incidem na compreensão da complexidade crescente dessa iconografia tradicional americana que, por vezes, se torna um tanto lunática. Um amigos desde 2005, Hedi Slimane foi curador de uma exposição na Arndt & Partner Gallery, em Berlim. Intitulada evocativamente 'Sweet Bird of Youth' reuniu um grupo de jovens artistas que faziam parte de uma cena de mudança em Nova Iorque. Decadência e rebelião era o lema. O movimento talvez tenha sido personificado por Dash Snow, cujas polaroids capturaram os seus amigos e as suas façanhas. Havia ainda outros artistas como Terence Koh, Ryan McGinley, Nate Lowman e Banks Violette cujas obras se cingiam ao preto e branco. Tudo muito estética heavy metal, a música que ouvia. No ano passado Slimane contactou Violette, pedindo ao artista que adornasse peças da sua coleção masculina outono/inverno 2022 para Celine. Uma bandeira americana foi bordada nas costas de uma jaqueta de couro que é uma peça visualmente muito apelativa . 
A galeria Team pertencia a José Freire, um espanhol da Galiza que decidiu ir viver em Nova Iorque. Dos nomes da galeria que ficava no SoHo distinguiam-se Steven Parrino que morreu num acidente de mota em 2005, Cory Arcangel, Banks Violette, Ryan McGingley, Santiago Serra e Massimo Grimaldi. Eu, sempre que podia, não perdia as openings das exposições da Team que transbordavam para a rua Wooster Street. Infelizmente a galeria, que abriu em 1996, fechou em 2016 devido a um "drástico aumento de aluguer", segundo a revista Art in America. Nunca mais soube nada do José Freire. Será que voltou para a Galiza?

Max Mara


 Projetado em 2013, o casaco Teddy Bear foi inspirado numa peça de roupa de arquivo dos anos 80 e imediatamente se tornou um it-coat. Estrelas e influenciadores adoraram sua mistura alquímica perfeita de glamour e diversão. A sua textura especial de lã de alpaca sobre base de seda é criada com sofisticada tecnologia desenvolvida pela equipa criativa de um fornecedor italiano, capaz de produzir uma pele sintética única. O volume abundante do casaco é uma celebração da extravagância opulenta deste tecido.  O ursinho da Max Mara é uma tentação.

The best





 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Celine by Hedi Slimane

Celine Hommes Summer 24. By Hedi Slimane. Rock e alta costura. Homens lindos entre o couro e o cetim. Black always. O vídeo, intercalado com vários planos, começa com Losing my Edge , trilha sonora inspirada no primeiro álbum de James Murphy, fundador do grupo LCD Soundsystem e cofundador do o selo DFA Records (Hot Chip, Pylon).  
 

Revistas






 

O livro


 

sábado, 2 de dezembro de 2023

Negociações de Paz


 No seu artigo recentemente publicado, o jornalista norte-americano Seymour Hersh garantiu que estão atualmente em curso negociações de paz entre os principais generais russos e ucranianos Valery Gerasimov e Valerii Zaluzhnyi, respetivamente, que incluem uma potencial segurança da Crimeia e outras quatro antigas regiões da Ucrânia como parte da Rússia. Incluído no potencial acordo estaria também o acordo da Rússia para a adesão da Ucrânia à NATO, desde que as tropas da NATO não estejam estacionadas no seu território e apenas armamento defensivo esteja localizado lá. Segundo Hersh, tanto a Rússia como a Ucrânia concordam que a persistência da guerra é ilógica e que o presidente russo, Vladimir Putin, estaria com um acordo que fixasse as fronteiras de acordo com o local onde as tropas estão estacionadas após o fim das negociações de paz.

Hersh citou um funcionário dos EUA envolvido nas principais negociações dizendo: "Este não foi um evento repentino", acrescentando: "Isso foi cuidadosamente orquestrado por Zaluzhny. A mensagem era que a guerra acabou e que queremos sair. Continuar destruiria a próxima geração de cidadãos da Ucrânia."  Por outro lado, a administração Biden opõe-se fortemente ao acordo de paz, enquanto o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky continua a ser o "coringa", mas foi alegadamente informado de que "este é um problema militar para militar a resolver e as conversações continuarão com ou sem você". 

Superioridade de Putin

Segundo o jornal The Economist "Putin parece estar a ganhar a guerra no Ucrânia. O seu maior trunfo é a falta de visão estratégica da Europa. A Rússia esta a fazer valer a sua superioridade eletrónica e está a tirar vantagem das divisões politicas na Ucrânia". Quem acredita num imbecil cheio de vento como Zelenksky
 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Miami Art Week


Miami Art Week volta entre 4 e 10 de dezembro, prometendo sol, boas vibrações, festas e eventos que inclui mais de 20 feiras de arte, entre elas a Art Basel Miami Beach . As plantas moribundas do artista americano Hernan Bas recebem o toque de Midas. Na galeria Victoria Miró. Esta obra faz parte da exposição "The Conceptualists".  Vão participar 277 galerias na Miami Beach 2023, uma das mais movimentadas feiras de arte do mundo.
 

Na mira da Mossad


 A Mossad está a preparar-se para assassinar líderes do Hamas em todo o mundo assim que a guerra entre as forças de resistência palestinianas em Gaza e Israel terminar, informou  o Wall Street Journal (WSJ) hoje.  “ Com ordens do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, as principais agências de espionagem de Israel estão a trabalhar em planos para caçar os líderes do Hamas que vivem no Líbano, na Turquia e no Qatar”, diz o relatório. O ministro da Defesa, Yoav Gallant, disse que os líderes do Hamas vivem “tempo emprestado eles estão marcados para morrer. A luta é mundial tanto para os terroristas em Gaza como para aqueles que voam em aviões caros.”

 O ex-diretor do Mossad, Efraim Halevy, disse que o plano de perseguir os responsáveis ​​do Hamas a nível internacional é “um desejo de vingança, não um desejo de alcançar um objetivo estratégico”, acrescentando que tal plano é “rebuscado”. De acordo com Rise and Kill First, de Ronen Bergman, Israel conduziu mais de 2.700 assassinatos seletivos desde a Segunda Guerra Mundial.  

Paul Lynch


 O romancista irlandês Paul Lynch de 47 anos ganhou o Booker Prize com o livro  Prophet Song. "A civilização é verniz fino. É tão facilmente perdido", afirmou.