Até 14 de Janeiro 2024, a artista
Nicole Eisenman tem uma exposição na
Whitechapel Gallery em Londres. Em Abril a mostra viaja para o Museu de Arte Contemporânea de Chicago. Esta artista francesa que viva e trabalha no Brooklyn, NYC, tem um trabalho muito interventivo. Bolsista da Fundação MacArthur foi admitida na Academia Americana de Artes e Letras em 2018. O seu trabalho foi incluído na Bienal de Veneza de 2019, na Bienal de Whitney de 2019 e no Skulptur Projekte Münster de 2017 em Münster, Alemanha. Mais recentemente, a exposição individual 'Nicole Eisenman: What Happened' foi exibida no Museu Brandhorst, Munique. Depois de Londre, segue-se o Museu de Arte Contemporânea de Chicago em abril de 2024.
What Happened narra o desenvolvimento de Eisenman como artista três décadas na América, que abrangeram o 11 de setembro, um colapso bancário e o assassinato policial de George Floyd. Estas vertentes temáticas enquadram amplamente a exposição, que se estende cronologicamente desde a década de 1990 até ao presente. "Sagacidade subversiva, astuta, estimulante", segundo algumas criticas... São notórias as referencias a Holbein, Brueghel e Dickens no seu retrato das consequências humanas do excesso capitalista. As suas pinturas fazem menção aos banqueiros, à extrema direita, à caça aos emigrantes e sucessivas guerras imperialistas.
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