No seu artigo recentemente publicado, o jornalista norte-americano Seymour Hersh garantiu que estão atualmente em curso negociações de paz entre os principais generais russos e ucranianos Valery Gerasimov e Valerii Zaluzhnyi, respetivamente, que incluem uma potencial segurança da Crimeia e outras quatro antigas regiões da Ucrânia como parte da Rússia. Incluído no potencial acordo estaria também o acordo da Rússia para a adesão da Ucrânia à NATO, desde que as tropas da NATO não estejam estacionadas no seu território e apenas armamento defensivo esteja localizado lá. Segundo Hersh, tanto a Rússia como a Ucrânia concordam que a persistência da guerra é ilógica e que o presidente russo, Vladimir Putin, estaria com um acordo que fixasse as fronteiras de acordo com o local onde as tropas estão estacionadas após o fim das negociações de paz.
Hersh citou um funcionário dos EUA envolvido nas principais negociações dizendo: "Este não foi um evento repentino", acrescentando: "Isso foi cuidadosamente orquestrado por Zaluzhny. A mensagem era que a guerra acabou e que queremos sair. Continuar destruiria a próxima geração de cidadãos da Ucrânia." Por outro lado, a administração Biden opõe-se fortemente ao acordo de paz, enquanto o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky continua a ser o "coringa", mas foi alegadamente informado de que "este é um problema militar para militar a resolver e as conversações continuarão com ou sem você".
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