Só faltava este, o rei dos boleros. Relembrando o último filme de Fernando Lopes sabe bem escutar estas músicas numa tarde chuvosa e fria. Arrancam-me um sorriso. Está a terminar uma década e vem aí o temor do desconhecido. Assistimos a um culto do dinheiro indignante e perigoso. A corrupção foi normalizada até à nausea. É este o tempo que nos calhou viver. Não haverá uma restea de esperança? Quiças, quiçás...
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