O norueguês Gardar Eide Einarsson, que vive em Nova Iorque desde 2002, acabou de mostrar alguns dos seus mais recentes trabalhos. Sorry If I Got it Wrong, But Something Defenitely Isn`t Right era o título da exposição. Um título longo mas muito elucidativo. É, sem dúvida, um dos artistas que me enche as medidas. Atraído pelas figura do outsider, glorifica uma rebeldia que não tem nada de ideológico. Lida com representações, recorrendo ao cinema ou à vida real, de um "trágico individualismo" que ele identifica como sendo particularmente americano. Tive o privilégio de o conhecer na inauguração da exposição Power has a Fragance que fez há dois anos atrás na Team Gallery, no Soho. Vestido de negro, coberto de tatoos, exímio no manejo de um certo humor corrosivo.