É a americana que vai representar os Estados Unidos na 55ª edição da Bienal de Veneza. Artista com uma linguagem bastante hermética, exploradora dos espaços que enche com uma infinidade de coisas efémeras. Cordas, papeis, pedras, escadas, cubos de açúcar e etc. Francamente não gosto do trabalho, parece-me inconsistente mas os curadores com a cabeça cheia dos filósofos franceses adoram
Sarah Sze.
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