A actual taxa de desemprego de 7,5 por cento significa que cerca de 20 milhões de americanos continuam desempregados ou subempregados. O mercado mudou e nunca mais voltar a haver empregos suficientes. Não importa quem esteja na Casa Branca ou o Congresso. Na Europa, o panorama é idêntico.
Ricardo Haussmam, ex-economista chefe do Banco de Desenvolvimento Inter Americano,
escreveu um artigo sobre o tema do crescimento. Diz que o entusiasmo com os mercados emergentes evaporou-se, o que não se deve apenas aos cortes programados pela Reserva Federal dos Estados Unidos nas suas compras de activos em larga escala. Entre 2003 e 2011, o PIB cresceu 35% nos Estados Unidos, 32% na Grã-Bretanha, 36% no Japão e 49% na Alemanha. No mesmo período, o PIB nominal subiu 348% no Brasil, 346% na China, 331% na Rússia e 203% na Índia...Mas agora a festa acabou. "The same dynamics that inflated the dollar value of GDP growth in the good years for these countries will now work in the opposite direction: stable or lower export prices will reduce real growth and cause their currencies to stop appreciating or even weaken in real terms. No wonder the party is over".
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