O economista americano
Edmund Phelps, prémio Nobel de 2006, defende na obra
Mass Flourishing que as novas ideias vão ter um reflexo positivo na economia ocidental. É verdade que existe uma estagnação na Europa e nos Estados Unidos desde 2008, mas as "crises conjunturais do capitalismo" não impedem um crescimento a longo prazo. Acredita que o domínio económico do Ocidente será restabelecido com o contributo da robótica, da reprodução em três dimensões e da fractura do gás de xisto. Sai mais barato às empresas americanas utilizarem robôs e 3D na produção que mandarem fazer na China ou no Vietnã. Isto contribui não só para a reindustrialização como para a redução do desemprego. Permite um controlo da qualidade e a vantagem da proximidade do mercado consumidor. Quanto aos países emergentes não lhes augura grande futuro por enquanto. Falta-lhes a educação e as ideias próprias, limitaram-se a imitar.
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