"...As imagens não são de grande qualidade, mas mostram aos possíveis compradores os rótulos e as marcas. Há de tudo, desde camisolas, ténis, meias para adolescentes, peças desportivas e roupa interior. Grande parte da mercadoria vem do Panamá e Equador, mas também chega através dos dois terminais do aeroporto internacional. É trazida por "mulas" nos voos de Miami através de Nassau e Ilhas Caimão. A moda passageira, as cores do momento, tecidos sintéticos e nomes de grandes marcas pintadas sobre tela, preenchem o catálogo precária apresentado porta a porta..." (
Joani Sánchez). Nas últimas semanas, o governo cubano aplicou um duro golpe nas chamadas lojas privadas ou "trapi-shopping". A partir do início de 2014 está proibida a venda de produtos importados, um privilégio só reservado às lojas do estado onde um fato de banho pode custar três meses de salário. Ideologias à parte, isto além de uma grande estupidez é criminoso.
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