No início do mês a chanceler
Angela Merkel fez uma pequena pausa nas intrincadas negociações sobre a resolução dos problemas financeiros da Grécia para viajar até aos Balcãs com vista a fortalecer os laços entre a Alemanha e aquela região. A sua primeira paragem foi na Albânia onde
Edi Rama, o primeiro-ministro do país, a recebeu com as habituais honras diplomáticas e uma surpresa extra. Um encontro inesperado com artistas plásticos como o francês
Philippe Parreno, o dinamarquês
Carsten Höller que actualmente tem uma exposição individual na Hayward Gallery de Londres, o albanês
Anri Sala, o conceptualista britânico
Liam Gillick e o alemão Thomas Demand. De acordo com os presentes este encontro foi um pouco estranho e até "surreal". A verdade é que o
Edi Rama, segundo o
Finantial Times, considera-se um artista político e pretendeu mostrar a um dos líderes mais poderosos do planeta que só a arte pode mudar completamente o mundo. Antes de entrar na política, o primeiro-ministro de 51 anos era um artista que estudou na Academia de Artes de Tirana. Viveu e trabalhou em Paris durante vários anos.
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