No seu segundo EP para a Zelig Records de Mark Ronson, "a artista multimídia londrina se mostra uma estilista pop astuta e sofisticada", segundoo a revista Pitchfolk. Gosto imenso a pintura da jovem artista plástica Issy Wood. Memoriza objectos e transporta-os para a tela. Entre o realismo e o surrealismo está um modo pictórico distintamente desconfortável, mas curiosamente sedutor, que um critico de arte chamou de realismo pervertido. Baseia-se em estilos de representação tradicionais, mesmo ostensivamente convencionais, mas sem recorrer ao grotesco descaradamente subjetivo que se encontra na obra de um Ivan Albright. Pintura cromaticamente escura, evocando espaços cheios de sombra e escuridão. Lembra Michaël Borremans que cultivo um tom sinistro e inquietante.
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