Tanto um como outro tiveram vidas marcadas pelo excesso, só que o fotógrafo espanhol nunca se despegou do espírito provocador da velha contracultura, embora fuja da emboscada dos rótulos que são sempre redutores. Empenhado numa busca pessoal, a sua obra é uma
crónica emocional do quotidiano que se reflecte nos retratos de pessoas muitas delas anónimas. Escolhi a foto das árvores despidas porque sai fora dos padrões habituais do artista, mais ligado ao insólito. No Festival de Cinema do Estoril, a força das imagens.
Sem comentários:
Enviar um comentário