A revista francesa
Charlie Hebdo foi alvo de um ataque com cocktail Molotov que destruiu o edificio onde funciona a redacção desta revista satírica. Saiu hoje um número dedicado às eleições na Tunísia onde surgem desenhos que os radicais islâmicos consideram ofensivos à figura de Maomé. Em comunicado, o Partido Comunista Francês, condenou o acto sublinhando que "quem queima jornais, queima a liberdade da democracia".
Charb (Stéphane Charbonnier), o actual director de
Charlie, é militante do PCF e colaborador do
L`Humanité.
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