O terrorista
Ilich Ramirez Sanchez, mais conhecido por
Carlos, voltou a ser condenado no passado mês de Dezembro a prisão perpétua. Desta vez pela morte de 11 pessoas em território francês durante os anos 80. No julgamento falou da sua juventude dourada e do percurso marcado por um dogmatismo ideológico que deixou rastos de sangue. Vivia numa luxuosa vivenda na Venezuela com motorista, jardineiro, cozinheira e uma ama colombiana que cuidava dele e do irmão Lenine. Estudou em Moscovo na Universidade Patrice Lumumba. "Aprendi química para fazer bombas...c`est pratique quand même". Elogia a figura de
Bin Laden e diz que a ideia do ataque aéreo ao World Trade Center já tinha sido admitida em 1991 pelo "mártir"
Murtaza Bhuto numa reunião em Damasco onde esteve presente. Entretanto Hugo Chávez, um palhaço demagogo que chega a ser patético, ofereceu-se para ajudar financeiramente o seu compatriota terrorista, "um digno lutador da revolução". Mas parece que ficou só pelas palavras.
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