Foto by Jean-Baptiste Mondino
Os críticos de arte têm vindo progressivamente a perder protagonismo. Os seus textos oscilam entre a erudição escolástica, a miopia crónica e essa intenção de dizer muito à base de citações, referências e comparações. Não têm o poder do curador ou do gestor nem o dinheiro do coleccionador e nem sequer a importância do artista. Foi com textos obscurantistas que se afastaram do foco central. Depois ganharam a má fama de opinar por dinheiro ou em troca de levarem uma obra para casa.
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