Sobre o exílio económico-financeiro de uma cadeia de supermercados para a Holanda.
João Lopes, um amigo com quem sempre tive muitas afinidades...até cinéfilas, disse no essencial aquilo que eu penso."...
Para termos essa visão, não nos é essencial que o Pingo Doce seja português, holandês ou apátrida. Em boa verdade, em tal visão, a legalidade desta venda (que não está em causa) seria sempre um detalhe incapaz de esgotar a tragédia cultural que está em jogo. Dito de outro modo: faz-nos falta uma classe política disponível para repensar a função social do dinheiro". (Blogue Sound +Vision). Louçãs e companhias nunca vão perceber nada. Só atrapalham.
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