terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Terrorismo islâmico


"Não é de todo possível erradicar as causas do terrorismo, a menos que os muçulmanos concordem em separar a religião da confusão da política e os clérigos concordam em ficar longe dos pântanos das disputas políticas. Estou certo de que só podemos eliminar o terrorismo eliminando suas causas. O passo mais importante é impedir que a religião, ou mais precisamente, as seitas interfiram na política. Olhando para os sunitas, seja a Irmandade Muçulmana, o seu subproduto do Sururismo, a Al-Qaeda, o ISIS e comparando-os com os xiitas do Partido Dawa, Hezbollah no Líbano, Sadristas, Forças Populares de Mobilização e Hutus no Iémene, percebemos que o factor comum entre todos eles é que utilizam a religião para servir os fins políticos. Cada um afirma que eles são os únicos verdadeiros muçulmanos e que os outros se desviaram" (Mohammed Al Shaikh, um escritor saudita que colabora com a Al Jazeera).
O Estado Islâmico reivindicou dois atentados suicidas contra as forças iraquianas em aldeias fora de Mossul, um deles executado por um combatente britânico que vemos rindo na segunda foto. A organização lançou também o seu primeiro vídeo do Egipto, apresentando imagens póstumas do atentado suicida que atingiu a Catedral Ortodoxa Copta de São Marcos em Dezembro de 2016 e ameaçando os cristãos no país.

Sem comentários: