sábado, 9 de junho de 2018

A cúpula do G7

O Presidente Dos Estados Unidos, enquanto participava na Cúpula do G-7, enfureceu os seus colegas líderes mundiais, insultou Justin Trudeau, que está hospedando a cúpula no Quebec e a quem Trump repetidamente citou como apenas "Justin", e faltou a uma reunião com o presidente francês Emmanuel Macron. A chanceler Angela Merkel  prometeu desafiar a sua agenda comercial "America First" enquanto o confrontava sobre a questão climática. Trump sugeriu que o G-7 deveria considerar a readmissão da Rússia, que foi expulsa em 2014 por suas actividades na Crimeia. Culpou  Obama. Também na sexta-feira, divulgou a ideia de acabar com todas as tarifas e barreiras comerciais entre os EUA e seus aliados - um argumento que não era exatamente esperado, de acordo com o Politico. Antes de partir para o encontro com Kim Jong Un agradeceu a Trudeau e elogiou o Canadá como um "país bonito" antes de lançar um resumo das questões que começam com o comércio. Embora tenha ido embora sem assinar o acordo pós-cúpula tradicional, Trump insistiu que o G-7 era "tremendamente bem-sucedido" e apesar das tensões comerciais os "relacionamentos são impressionantes". Ele acrescenta que a situação tarifária "vai mudar, 100%", já que os EUA são "como o cofrinho que todo mundo rouba". Mas, apesar das divergências persistirem, a chanceler anunciou que haveria "um texto comum sobre comércio". A declaração conjunta será emitida, mas marcará a exceção dos EUA em questões ambientais e climáticas. O Eliseu anunciou  que as actuais negociações do G7 estavam "no caminho certo" para se chegar a um acordo.

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