by Isabelle Faria
"Há uns meses, houve quem defendesse o supremo valor da ilustração do povo, a propósito da divulgação pelo DN de um mail interno do Público. Estranhamente, ou talvez não, agora a privacidade já subiu ao poleiro de valor mais importante. Quem diria que um qualquer Crespo podia desencadear semelhante revolução ética." (Luis Rainha-Cinco Dias).
Totalmente de acordo. A rapaziada do quem se mete com o pê-esse leva já me começa a fazer comichões. Mas quais conversas privadas? As pessoas que estão a seleccionar as virtualhas no buffet do restaurante do Hotel Tivoli têm de gramar com os desabafos coléricos e num de tom de voz acima do normal de quem julga que tem a faca e o queijo na mão? Associar, como sucede em alguns blogs, Mário Crespo a kauza de Arriaga são golpes baixos que define quem os utiliza. Os valupis, os arrastões e outros que tais porque é que não mostram fotografias do major Tomé quando era ajudante de campo...bem, acabemos aqui. Esta gente não é de esquerda. Mas será isso assim tão importante? Valorizo mais o carácter das pessoas. Não gosto de canzoada, prefiro gatos.
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