segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Cinco

Na voragem dos ferozes lançamentos de produtos novos com campanhas publicitarias cada vez mais sugestivas, este perfume tem sobrevivido. Alcançou o estatuto de mito, converteu-se numa lenda. Criado em 1921 pelo nariz Ernest Beaux, continua moderno porque é um clássico. As mudanças foram mínimas, pequenos ajustes no frasco e na essência original. Tornou-se ainda mais cobiçado quando em 1955 Marilyn Monroe proferiu aquelas palavras que não vale a pena repetir. Acabei de comprar um Chanel nº 5 que me custou os olhos da cara, vou poupá-lo gotinha a gotinha. Satisfiz um capricho.

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