sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Hate

Hate é uma palavra forte e sonante. Comprei este livro do francês Tristan Garcia em Nova Iorque por um preço irrisório. Só agora o li. Achei piada porque a narrativa decorre sob o ponto de vista de Elizabeth, uma jornalista radicada em Paris que cobre temas vagamente culturais e das chamadas tendências. A nível temporal abrange a década de 90 e o início de 2000, quando a joie-de-vivre dá lugar ao desencanto com a morte a rondar no grupo de amigos constituído por um punk charmoso, um intelectual conservador e um activista da AIDS.

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