Gostei imenso do reencontro com Milan Kundera. Depois de
A Insustentável Leveza do Ser, um livro muito em sintonia com a década de 80, só li
A Imortalidade onde o escritor se interroga sobre os gestos decisivos. Um gesto oportuno pode garantir a imortalidade de estátua, enquanto um gesto errado assegura a fama do ridículo. Há personagens, como Goethe ou Hemingway, que voltam a ser convocadas em
Um Encontro. Nesta obra agora publicada misturam-se reflexões e recordações sobre escritores, pintores, músicos e cineastas. Um olhar inteligente e amável. Até há uma recuperação de figuras caídas no esquecimento por questões de moda ou ideológicas.
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