A directora de uma escola infantil de
Montargis, na França, decidiu que as crianças este ano não seriam visitadas pelo Pai Natal. Justificou a sua atitude aludindo às pressão vindas dos pais muçulmanos. Não concordando, o
maire anulou a decisão. Vai mesmo aparecer o
Papa Noel. Este fascismo do politicamente correcto começa a tornar-se insuportável. Acho todo o espectáculo natalício uma expressão do consumismo, mas deixar de fazer as coisas para não ofender os islâmicos é um atentado à liberdade. As testemunhas de Jeová também não festejam o Natal mas não impõem as suas escolhas aos outros.
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