Aviões franceses atacaram alvos dos fundamentalistas islâmicos no Mali. Mas
François Hollande está a ser muito criticado sobretudo pela esquerda. "Para melhor compreender uma decisão política deve-se seguir a pista do dinheiro que dirige o mundo. A ofensiva contra o Mali não é humanitária. Os soldados franceses não estão a arriscar as suas vidas para defender a liberdade de expressão e a condição feminina, como disse
Bernard Kouchner. O que está em jogo são os interesses da
Areva, um grupo francês especializado na exploração das minas de urânio na região de Falea". (
Mecanopolis.org)
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