O auto-proclamado libertino Dominique Strauss-Khan pagou um milhão de dólares à empregada do Hotel Sofitel de Nova Iorque. Este homenzinho com um olhar vítreo não é propriamente um Casanova. É um predador ridículo. Quando dirigiu o FMI, alguns ingénuos consideraram-no um reformador. Certamente houve uma mudança de retórica, mas o estudo detalhado da professora inglesa Daniela Gabor mostra que era business as usual. Basta ver o que aconteceu na Hungria em 2008. Bem, não resisto a reproduzir este comentário de um francês de esquerda: " DSK confundiu a arrumadora dos quartos do hotel com um país pobre..."
adios amigos
Há 9 anos
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