Acabou o mês da "residência" ou, melhor dito, da iniciativa promocional de
Banksy em Nova Iorque. O crítico de arte
Jerry Saltz fez um balanço do trabalho do graffiter britânico que atraiu montes de turistas e criou um certo buzz na cidade. Foi convidado a classificar as obras de um artista que já qualificou noutro artigo de fútil e previsível. "Sem os holofotes da publicidade, até os comentários políticos parecem banais e chatos". Algumas das obras já foram removidas e os proprietários ficaram a lucrar.
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