De acordo com um relatório da Gallup, 40% das mulheres americanas preferem ter chefes do sexo masculino no local de trabalho. Uma percentagem mais elevada da atribuída aos homens que se ficam nos 29 por cento. Derek Thompson garante que nada isto é novo ou incomum, pois há dois estudos recentes realizados no Reino Unido que revelam a mesma tendência. A teoria explicativa, a meu ver ridícula, seria por considerarem os homens mais compreensíveis e com boa aparência em posições de poder. Mas não é um caso desesperante, já que o facto de 23% dos americanos dizerem preferir uma liderança feminina é o mais alto na história. Representa cinco vezes mais das respostas sobre as preferências de género obtidas em 1953.
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