Depois da activista anti-Putin e membro da banda
Pussy Riot ter escrito uma carta amplamente publicada sobre as condições desumanas da colónia prisional onde se encontrava detida, a família esteve quase duas semanas sem saber notícias dela. Agora sabe-se que
Nadezhda Tolokonnikov foi transferida para a Sibéria como punição pela sua intransigência contra a tirania. Os métodos à boa maneira de
Estaline continuam a ser praticados da Rússia.
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