O economista francês
Thomas Piketty é uma das actuais vedetas da sociedade de espectáculo. O seu novo livro
Le Capital au Século XXI Siécle, que é um levantamento histórico sobre a concentração de renda, a desigualdade e a meritocracia tem sido muito debatido nos Estados Unidos.
Paul Krugman e
Joseph Stiglitz bateram palmas, mas há outras economistas como
Tyler Cowen que, apesar de acharem a obra bem construída, teceram algumas críticas fundamentadas. Diz o
New York Times que o autor não mencionou a arte na ascensão dos ricos. Uma nova geração de investidores gastam milhões em obras de arte. Compram Bacons, Warhols e Richters nos leilões que atingiram picos incríveis. Bem...não li o livro de
Piketty, mas tenho péssima impressão do indivíduo que esteve envolvido num incidente sórdido. Vivia com
Aurélie Philippetti, a ministra da Cultura de
François Hollande, que o acusou de violência conjugal. Ela até tentou suicidar-se por duas vezes, saltando da janela para escapar às pancadas do ilustre indivíduo dito de esquerda. Pendurada numa árvore foi resgatada pelos bombeiros, entretanto chamados por vizinhos indignados com as constantes agressões. Apresentou queixa contra o violento marido que ainda chegou a ficar em prisão preventiva. Afinal o que se passa com os intelectuais franceses? Lembro-me do teórico marxista
Althusser que queria salvar a humanidade e acabou por estrangular a esposa.
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