Até 3 de Janeiro, a
Asia Society de Nova Iorque apresenta uma retrospectiva de
Nam June Paik com o título de
Becoming Robot que está centrada nas relações fortes que manteve com as tecnologias actuais. Paik foi uma das figuras mais esotéricas do movimento
Fluxus, criando instalações situacionais, objetos e performances nos anos 60, quando vários artistas exploraram as práticas conceptuais. O seu entusiasmo com a difusão da televisão, câmeras portáteis, gravação de som e robótica abriu novos campos na percepção da arte e da investigação fenonológica. (Imagem da obra
Reclining Buddha)
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