Confesso que sou uma fã incondicional de David Fincher e gostei muito de Gone Girl, o seu último filme que tem sido objecto de controvérsia na França, o país mais imbecil do mundo. O movimento Oserle Féminisme acusa o realizador americano de "exonerar e incentivar a violência masculina". Porque a psicopata esposa é a má da fita? Não. Será antes "uma inversão perversa da realidade" com o objectivo de defender "uma visão patriarcal do mundo". A certa altura, a intriga "torna-se a ilustração perfeita das teses masculinas". Mas o livro, em que se baseia o argumento foi por Gillian Flynn. Uma mulher. As auto-proclamadas feministas não perceberam nada do filme.
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